“Nas alturas?
Da onde você tirou isso?”
Assim, do nada, sem mais nem menos.... numa terra onde mais é mais e menos é sempre menos...
Sem muitos planos, sem muitas aspirações... só tirei.... e tirar, me é muito mais simples...
Tirar de campo, tirar de dentro, tirar da cabeça....
Se existe uma fórmula mágica?
Não! Claro que não.... as maiores e mais elaboradas mágicas são apenas truques bem elaborados...
Eis a maior mágica de todas... saber que não há mágica alguma... e no fim, quando todos já foram embora, o mágico, o palhaço e a malabarista não são mais ou menos especiais que o varredor que amontoa as cascas de amendoim das arquibancadas pra juntar tudo numa lata de lixo.
Por acaso as pessoas sorriem assistindo ao espetáculo.
E o espetáculo toma proporções cada vez maiores...
Seja ela dançarina, policial, massagista, fisioterapeuta, poeta, enfermeira, jogadora de poker, sacudidora de palavras.... o espetáculo sempre é belo... e todos acabam sorrindo.
Esteja onde estiver, no bairro vizinho ou a 7000 milhas de distancia.... no fim do espetáculo todos abrem um largo sorriso.
Alguns voltam algumas vezes, outros quase nunca voltam e outros dizem que nunca mais irão embora... mas todos, indo, voltando ou sumindo, guardam a lembrança... isso é o que realmente importa... e quando a lembrança é verdadeira, é sinal de que o espetáculo realmente não acaba nunca.
E a lembrança não se apaga... a saudade não diminui... apenas acalma.... e o sorriso... o sorriso a gente não esquece...
Da onde você tirou isso?”
Assim, do nada, sem mais nem menos.... numa terra onde mais é mais e menos é sempre menos...
Sem muitos planos, sem muitas aspirações... só tirei.... e tirar, me é muito mais simples...
Tirar de campo, tirar de dentro, tirar da cabeça....
Se existe uma fórmula mágica?
Não! Claro que não.... as maiores e mais elaboradas mágicas são apenas truques bem elaborados...
Eis a maior mágica de todas... saber que não há mágica alguma... e no fim, quando todos já foram embora, o mágico, o palhaço e a malabarista não são mais ou menos especiais que o varredor que amontoa as cascas de amendoim das arquibancadas pra juntar tudo numa lata de lixo.
Por acaso as pessoas sorriem assistindo ao espetáculo.
E o espetáculo toma proporções cada vez maiores...
Seja ela dançarina, policial, massagista, fisioterapeuta, poeta, enfermeira, jogadora de poker, sacudidora de palavras.... o espetáculo sempre é belo... e todos acabam sorrindo.
Esteja onde estiver, no bairro vizinho ou a 7000 milhas de distancia.... no fim do espetáculo todos abrem um largo sorriso.
Alguns voltam algumas vezes, outros quase nunca voltam e outros dizem que nunca mais irão embora... mas todos, indo, voltando ou sumindo, guardam a lembrança... isso é o que realmente importa... e quando a lembrança é verdadeira, é sinal de que o espetáculo realmente não acaba nunca.
E a lembrança não se apaga... a saudade não diminui... apenas acalma.... e o sorriso... o sorriso a gente não esquece...
2 comentários:
que bunito Mah e é isso mesmo!
lembranças, e elas são suas e de mais ninguém!
Voce é uma boa lembrança...um grande espetáulo!
Escreve mais pow...adoro!!!
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